quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Falácias na crítica ao Princípio Regulador
Agora, há um abismo intransponível entre uma tradução metrificada da Escritura, usualmente revisada através dos séculos pela Igreja, e uma invenção humana criada sobre as emoções, sentimentos e cultura de uma criatura decaída.
Princípio Regulador
Deus nos deu uma Palavra suficiente na Escritura. Isto significa que a Escritura comanda suficientemente sobre o Culto e não precisamos, nem devemos, acrescentar nada ao Culto que a Escritura não determinou para o Culto. Não devemos acrescentar ao Culto aquilo que "sentimos" ser mais agradável, para nós ou, supostamente, para Deus.
Ao mesmo tempo, não é possível ter um coração sincero para com Deus se adoramos ao Senhor de uma forma que Ele não comandou. Um coração sincero é zeloso da Palavra, zeloso da Glória de Deus; não descansará de sua constante busca ao Senhor; encontrará na Sua Palavra, a ordem para adorar ao Senhor sob Seu estrito comando, não escapará de uma inflamada Paixão pela Pureza - inclusive na forma do Culto. Por muitos anos eu cultuei em congregações onde Instrumentos Musicais eram utilizados no Culto; onde Hinos de composição humana eram utilizados. Contudo, como o Senhor me deu crescimento em Sua Graça, pela Palavra, no santo uso de piedosos mestres, eu entendi que Ele não se agrada, no Seu Culto, do uso das velhas sombras; Ele deseja um Culto em toda novidade de Vida da Nova Criação em Cristo Jesus - um Culto sem incenso, sem procissões, sem vestes sacerdotais, sem levitas, sem instrumentos musicais! Um Culto somente com aquilo que Ele mesmo ordenou para Seu agrado, para que Cristo fosse o início e o fim da Solene Assembléia dos Santos. Um Culto sem Hinos de composição humana, mas somente com Salmos. Um Culto no Sabbath Cristão, sem invenções como Natal, e Páscoa "Cristã".